"Ilustrar" o "Cidades Invísíveis" está fazendo eu revisitar o livro e, recriar cidades .... ou reconhecer cidades. Estou vivendo, especialmente, duas situações interessantes acerca disso: a observação e por conseguinte, o narrar de duas cidades: uma, é a "cidade do interior", onde estou percebendo relações de aproximação comigo mesmo (na verdade, não só percebendo a existência dessas relações, mas -e por consequência dessa percepção - estou também construindo / consolidando essas relações). Esta cidade se chama "Sofia".
A outra, é uma cidade chamada "Lora". essa é a do desejo. E dos mistérios. Essa se apresenta e se retrai numa velocidade estonteante. E é também uma "cidade camaleão". Muda de cara. Hora, barroca, cenográfica e atraente; Hora, medieval, trancada em seus muros de pedra.
Essas duas cidades, na verdade, se fundem em uma só.
E, certamente, não são só duas.
A outra, é uma cidade chamada "Lora". essa é a do desejo. E dos mistérios. Essa se apresenta e se retrai numa velocidade estonteante. E é também uma "cidade camaleão". Muda de cara. Hora, barroca, cenográfica e atraente; Hora, medieval, trancada em seus muros de pedra.
Essas duas cidades, na verdade, se fundem em uma só.
E, certamente, não são só duas.
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